sábado, 7 de agosto de 2010

Montanha-russa

Enjôo, naúsea, desdém. Suja, feia e podre. Amarga por dentro, rota por fora. Espelho meu quantos dias, horas, semanas. Quantos mais?... Cansada e farta, avessa, trancada. Hoje, não. Amanhã, talvez. Depende do dia... hora? lugar?
Agora, feliz. Amanhã, não me vês... Parece magia, mentira ou doidice. Má-vontade, mimo. Parece maleita, maus ares, tolice. Parece não ter fim, solução ou remédio. Parece que o faço, controlo, decido. Que é minha culpa, vontade, opção. Hoje, abraçar-te. Amanha, não... Parece que vivo. Mas definho, sofro e mirro.

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